Os sorrisos,as fofocas e os entreolhares entre meninos e meninas,alguns desconhecidos,outros brigados e alguns outros enamorados.
Os segredos ao pé d'ouvido,os risos debochados,envergonhados,alegres,e os rostos cansados e enfadonhos,todos vagabundos.
Os bilhetinhos e os gestos,as caretas e imitações,coisinhas de criança sapeca e o sono que chega nos corpos imóveis.
A voz arrastada d'uma professora,d'uma disciplina chata qualquer,suas manias e suas frustrações mais íntimas,tudo...tudo se abafa quando a porta se fecha.
Allan Bonfim.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
meu flô,
ResponderExcluirontem mesmo eu vim aqui no seu espaço ver se tinha coisa nova; agora tem! =)
que grande pequeno texto! o tom descritivo mesclado a quase versos... adorei! muito bem retratada a cena!
beijão
Que a alegria instantânea
ResponderExcluirmultiplique-se, menino cabeludo,
eu realmente aprecio demais quando vens me ver.
"Tudo se abafa quando a porta se fecha"
isso ficou perfeito!
Beijoca
abre de novo, que o que foi de dentro não acaba assim. ainda será.
ResponderExcluirE todos os dias essas pequenas grandes alegrias se renovavam, aiii que saudades desses corredores!
ResponderExcluirbeijo meu Allan .